Video - TICO, O ANÃO MÁGICO: AVENTURAS E ENROLAÇÕES!

O ANÃO QUE NÃO AGUENTAVA MAIS SER CHAMADO DE SER MÁGICO (… E RESOLVEU LUCRAR COM ISSO)** Na vila de Pedra Miúda tinha um anão chamado Tico Curto. Baixinho, bravo, um fiapo de gente… mas com língua afiada igual faca de cortar pamonha. E o problema era sempre o mesmo: Todo mundo achava que ele era mágico. Se Tico boceava: — “AI, OLHAÊ, o anão tá carregando magia!” Se ele tropeçava: — “Ihhh, tá invocando coisa!” Se ele ficava irritado (o que era sempre): — “Corre mulher, que o duende endoidou!” Tico não aguentava mais. Se ele recebesse um real por cada vez que chamavam ele de elfo, já era milionário. Até que um dia, pertinho da feira, uma mulher gritou: — “Moço, benze minha vaca que ela tá soltando pum com glitter!” Tico respirou fundo e pensou: — Quer saber? Já que tão me chamando de mágico… vão ver magia SIM. O PLANO DE TICO: VIRAR MÁGICO SEM SABER NADA Primeiro, ele pegou uma toalha velha da mãe e fez uma capa. Depois, achou uma colher de pau e transformou na “vara mágica suprema”. E saiu na rua gritando: — “Eu sou TICO, o GRANDE FEITICEIRO! Minha magia é tão poderosa que minha sombra tem CPF!” A vila inteira acreditou. (Ninguém ali tinha muito neurônio funcionando também.) E Tico começou a tirar proveito: 1. Padeiro não queria dar pão? Tico apontava a colher de pau: — “Quer virar uma broa viva?” Pão voava pra mão dele. 2. Gente furando fila? Tico berrava: — “Minha maldição preferida é coceira no suvaco!” Fila se abria igual milagre de novela bíblica. 3. Criança enchendo saco? — “Posso transformar você em um pastel de vento, hein!” Criança evaporava. Só que um problema gigante surgiu… O prefeito, todo pomposo, apareceu desesperado: — “Mestre Tico! O rio secou! Precisamos que o senhor faça chover!” A cidade inteira atrás dele. Todo mundo olhando. Tico suando mais que tampa de marmita. Mas ele não podia perder a pose, né? Então levantou a colher de pau pro céu e gritou: — “CHUVA! SE VOCÊ NÃO VIER, EU DESISTO DE SER MÁGICO E VIRO PEDREI