Video - Passageira Fantasma: A Corrida da Meia-Noite
Um motorista de aplicativo de Belém do Pará relatou a seguinte história. Era por volta das duas e meia da manhã e eu já pensava em encerrar as corridas. Meu carro tem aquela plaquinha de Uber que fica acesa… Eu passava pelo bairro de Nazaré, perto do Cemitério da Soledade, quando vi uma garota encostada num poste, com um guarda-chuva branco e um vestido antigo. A roupa dela parecia de outra época. Ela fez sinal. Entrou no banco de trás e falou com uma voz bem baixa: “Boa noite, moço… me leva pra dar uma volta pela cidade?” Achei estranho, mas aceitei. Durante o trajeto, ela olhava pela janela, como se revivesse lembranças de um passado distante. A Basílica, o Theatro da Paz, o Ver-o-Peso… Tudo em silêncio. No fim da corrida, ela disse: “Eu moro na Rua dos Mundurucus, número 415. Pode me deixar lá que meu pai vai te pagar.” Parei no endereço. Fui tirar o celular do suporte, ele caiu, me abaixei pra pegar, e quando olhei de novo… o banco de trás estava vazio. Achei que fosse brincadeira, mas esperei um pouco… e acabei batendo na porta da casa. Uma senhora me atendeu. Quando contei o que aconteceu, ela empalideceu. Apontou pra um retrato antigo na parede e perguntou: “Era ela?” Eu disse: “Sim… a mesma moça.” A mulher respondeu: “Essa foi minha neta, Josephina Conte. Ela morreu… no dia do aniversário dela. Que, por coincidência… é hoje.” Saí de lá aterrorizado. Desde então, nunca mais aceitei corrida no dia 16 de agosto. Mas tem motorista que jura… que ainda vê essa passageira de branco chamando carro… bem no meio da madrugada. E você… aceitaria essa corrida? Deixe seu comentário.