Video - O Último Rugido: O Fim dos Dinossauros!
O fim da era dos dinossauros aconteceu no final do período Cretáceo, há aproximadamente 66 milhões de anos, e não no final do período Jurássico, como muitos pensam. Esse evento marcou a extinção de cerca de 75% de todas as espécies de vida na Terra, incluindo os dinossauros, em um evento conhecido como a extinção em massa do Cretáceo. Mas o Jurássico, que ocorreu antes, entre 201 milhões e 145 milhões de anos atrás, foi uma era crucial no desenvolvimento e evolução dos dinossauros. Durante o período Jurássico, os dinossauros dominaram a Terra, evoluindo para diversas formas e tamanhos. Foi o período em que surgiram alguns dos dinossauros mais icônicos, como o Brachiosaurus, o Stegosaurus, e o temido Allosaurus. As florestas e ecossistemas do Jurássico estavam ricos e diversos, com a Terra dividida por mares rasos e continentes afastados. O clima era quente e úmido, propício para o desenvolvimento de uma fauna e flora exuberante. O fim dos dinossauros, no entanto, veio no final do Cretáceo, e a principal teoria para essa extinção é a queda de um asteroide, que criou a cratera de Chicxulub no México. O impacto liberou uma quantidade enorme de energia, causando incêndios florestais, terremotos e um inverno global. A poeira e os gases liberados bloquearam a luz do Sol, levando a um colapso nos ecossistemas e na cadeia alimentar. Além do impacto do asteroide, mudanças climáticas, vulcões em erupção e a variação do nível do mar também contribuíram para a extinção. Com a drástica mudança no ambiente, os dinossauros não conseguiram sobreviver, abrindo espaço para a evolução de mamíferos e, eventualmente, para a ascensão dos seres humanos. A extinção no final do Cretáceo é um marco na história da Terra, separando a era dos dinossauros da era moderna. Embora os dinossauros tenham desaparecido, seus parentes, como as aves, continuam a habitar o planeta.