Video - O Horror do Porco Mutante: Lendas da Floresta Maldita

O Porco Mutante da Floresta Maldita Há muito tempo, escondida nas profundezas de uma floresta esquecida pelos mapas e temida pelos aldeões, existia uma clareira onde o silêncio era absoluto. Chamavam-na de Floresta Maldita. Ninguém ousava se aproximar após o pôr do sol — não depois do que aconteceu com os caçadores desaparecidos, os gritos que ecoavam à noite, e os rastros deformados deixados na lama. Diziam que tudo começou com um ritual proibido. Um alquimista, obcecado em criar a criatura perfeita, havia levado um porco selvagem até o coração da floresta. Usou sangue humano, ossos de crianças desaparecidas e feitiçaria negra para transformá-lo em algo "maior". Mas o ritual deu errado. Horrivelmente errado. O porco mutante nasceu daquela noite — uma criatura enorme, com carne retorcida, olhos múltiplos que brilhavam no escuro e presas longas como adagas. Sua pele era uma mistura de couro e ferro, e ele emitia um grunhido que parecia vir do próprio inferno. A criatura passou a caçar à noite. Primeiro, os animais da floresta sumiram. Depois, os viajantes. E então os corvos começaram a voar em círculos sobre a mata, como se esperassem a próxima morte. Diziam que, quando o porco mutante te encontrava, não havia grito ou prece que o fizesse parar. Ele devorava tudo — carne, alma e até a sombra da vítima. Um velho da aldeia contava que uma vez viu a criatura: ela olhou diretamente para ele com seus olhos flamejantes... e sussurrou o seu nome. Desde aquele dia, ele nunca mais falou, apenas tremia e desenhava com o dedo na terra: "Ele está vindo". Até hoje, nas noites de lua minguante, pode-se ouvir o som de cascos pesados quebrando galhos... e um grunhido grave que faz até os lobos calarem. Porque o Porco Mutante da Floresta Maldita ainda vive. E está sempre com fome.