Video - O Despertar do Horror: A Meia-Noite Sanguinária

O Despertar Sanguinário das Três da Madrugada A escuridão da madrugada chegou, densa e gélida, pontualmente às 03:00. Gabriel sentiu o arrepio familiar, mas desta vez, não era apenas o silêncio. Um rangido arrastado veio do corredor, como unhas raspando madeira velha, seguido por um rosnado gutural. Um cheiro nauseabundo de carne em decomposição e enxofre preencheu o ar. O coração de Gabriel disparou quando a porta de seu quarto, trancada, arqueou no centro. Uma fissura surgiu na madeira, e um olho vermelho, brilhante como um carvão em brasa, espiou através dela. Era um horror antigo e faminto. Gabriel recuou, paralisado, enquanto a madeira estalava novamente e a porta se estilhaçava. Uma criatura disforme, feita de sombras retorcidas e apêndices grotescos, entrou. Seus olhos eram abismos de escuridão, e sua boca, uma fenda irregular, revelava dentes afiados como lâminas. As garras alongadas da criatura cravaram-se no ombro de Gabriel, a dor excruciante fazendo-o gritar. O sangue jorrou, manchando o lençol em um carmesim chocante. As garras rasgaram sua carne, abrindo sulcos profundos em seu peito. O cheiro de seu próprio sangue misturado ao enxofre era insuportável. Gabriel sentiu o ar sair de seus pulmões enquanto as garras perfuravam mais fundo, em seus órgãos. Um calor úmido e pegajoso se espalhou por seu corpo. A criatura, com um sorriso macabro, aproximou o rosto. Um sussurro rouco e antigo ecoou em sua mente, falando de almas consumidas. As últimas imagens de Gabriel foram as do teto manchado com seu próprio sangue, e a visão dos olhos vermelhos da criatura, que agora pareciam refletir sua alma se desvanecendo. O último som que ele ouviu foi o gorgolejar de seu próprio sangue preenchendo sua garganta, antes que a escuridão final o levasse.