Video - **"Moisés: O Herói de Papel ou o Fugitivo Real?"**

Hoje a gente vai abrir a Bíblia no capítulo que muita gente evita. Porque a história de Moisés, quando descascada, não é tão santinha quanto parece. A Bíblia diz que Moisés libertou milhões de escravos do Egito. Mas sabe quantos registros históricos, documentos egípcios, inscrições ou túmulos confirmam isso? Nenhum. Zero. E antes que alguém diga “o Egito apagava derrotas”… tudo bem, mas milhões de pessoas caminhando 40 anos deixariam rastro. E adivinha? Não existe rastro arqueológico de “um povo gigante” no deserto do Sinai. A primeira denúncia é essa: O Êxodo, do jeito que pregam por aí, não bate com a arqueologia. Agora vamos ao Moisés real — ou mais realista. A Bíblia pinta ele como herói. Mas aos olhos de qualquer reino antigo, Moisés seria: – fugitivo – assassino de um oficial do Egito – líder de revolta popular – agitador político Ou seja: um problema para o Império, não um santo. E a famosa Sarça Ardente? A Bíblia diz que Deus apareceu. Historiadores dizem que o Sinai tem emanações de gás natural que inflamam sozinhas. Experiência divina… ou fenômeno físico interpretado como voz de Deus? Agora segura essa: As 10 pragas, apresentadas como milagres, seguem exatamente a sequência natural de um desastre ecológico. É efeito dominó, não poder sobrenatural. E o Mar Vermelho “se abrindo”? A ciência já demonstrou o fenômeno do wind setdown, onde ventos fortes afastam as águas por algumas horas. Mas a narrativa bíblica transforma isso em espetáculo. Outra denúncia: No deserto, o povo odiava Moisés. A Bíblia admite isso. Chamaram ele de irresponsável, enganador, charlatão. Tentaram matar ele. Queriam voltar pra escravidão. Se Moisés fosse o que pregam, por que o próprio povo rejeitava ele? E o final? A parte que ninguém comenta: Moisés NÃO entra na Terra Prometida. Nem Deus deixa. Isso é curioso para um “líder perfeito”, não? E adivinha: não existe túmulo, corpo, restos ou memorial confirmado de Moisés em lugar nenhum.