Video - A Velha Santinha e Seu Segredo Quente!

Numa cidadezinha pacata, lá no interior de Minas, morava Dona Quitéria, uma velha de coque no cabelo, avental rendado e cheiro de bolinho de fubá. Todo mundo dizia: “Ah, Dona Quitéria é um anjo… vive rezando, fazendo crochê, e distribuindo quitute pra todo mundo.” Mal sabiam eles… Aquela velha era uma tremenda safadinha de marca maior. Durante o dia, ela fazia crochê na varanda, sorriso sereno, postura de santa. Mas quando olhava por cima dos óculos e via Juliano, o namorado da filha, passando sem camisa do quintal, pensava: “Vixi, que rapaz gostoso… se eu tivesse 30 anos a menos, meu Deus, eu acabava com esse trem!” E dava até uma risadinha disfarçada: “Hehehe… benza Deus.” À noite, quando a filha saía pra trabalhar, Dona Quitéria fingia que ia bordar rosinha no pano de prato. Mas o que fazia mesmo era ficar na janela, só pra ver Juliano chegando da academia, todo suado. Ela murmurava baixinho: “Nossa Senhora, que homem… será que esse trem é tudo isso mesmo?” E ninguém desconfiava. Porque ela enganava geral. Na frente dos vizinhos, era pura santidade: “Eu? Eu nem sei o que é malícia, minha filha… sou uma mulher de Deus!” Mas por dentro? “Ahh se esse Juliano me desse ousadia… eu largava até o terço!” Até que um dia… A filha chegou em casa e viu a velha ajeitando o coque, passando perfume e perguntando: “Uai, que horas o Juliano passa aqui hoje mesmo?” A filha desconfiou: — Ué, mãe… por que o interesse? E a velha: — Interesse nada, minha filha! Só quero saber se preciso dobrar o lençol da cama dele, caso ele tenha sentado… A menina arregalou os olhos. Mas Dona Quitéria já tinha virado e saído rebolando, achando que ninguém estava vendo. A santa do crochê? Que nada. Era fogo puro escondido debaixo do avental.