Video - A Silhueta da Janela: Mistério e Terror em São Paulo
A Mulher da Janela Essa história aconteceu em 1957, em uma pequena cidade do interior de São Paulo. Ela ficou conhecida como o caso da "Mulher da Janela" e ainda hoje é recontada por moradores locais. Marta era uma mulher de 35 anos, conhecida por ser reclusa e pouco sociável. Ela vivia em uma casa grande e antiga, herdada de sua avó. Desde que se mudara para lá, Marta raramente era vista fora da residência. Algumas pessoas diziam que ela falava sozinha, enquanto outras acreditavam que ela fazia rituais estranhos à noite, pois luzes e sombras incomuns eram vistas pelas janelas de sua casa. Em uma noite de tempestade, vizinhos ouviram gritos vindos da casa de Marta. Eram gritos de desespero, seguidos de um silêncio absoluto. Ninguém teve coragem de entrar ou verificar o que tinha acontecido naquela madrugada. Na manhã seguinte, Marta não foi vista. Alguns dias se passaram, e os vizinhos começaram a perceber algo estranho: uma figura feminina, que parecia ser Marta, era vista parada na janela do segundo andar. Sempre à noite, ela ficava ali, imóvel, olhando para fora. Curiosamente, quando alguém tentava chamar Marta ou se aproximar da casa, a figura desaparecia. Isso se repetiu por semanas, até que a polícia foi chamada para investigar. Quando os policiais entraram na casa, encontraram uma cena macabra. Marta estava morta há dias, caída no chão da sala, com marcas profundas de arranhões no rosto e no pescoço, como se ela mesma tivesse se atacado. Mas o mais estranho era que, ao inspecionarem o andar de cima, perceberam que não havia móveis ou sinais de que alguém pudesse ficar na janela. Os relatos sobre a figura na janela continuaram mesmo após o enterro de Marta. Algumas pessoas juram que ainda a veem lá, especialmente em noites de tempestade. Até hoje, moradores evitam passar perto da casa, temendo ver a silhueta imóvel da Mulher da Janela, com seu olhar vazio e arrepiante.