Video - A Guerra dos Pinguins: De Meme a Conflito!
A Guerra dos Pinguins começou com um meme. Uma imagem de um pinguim usando um chapéu de chef, preparando sushi. A internet explodiu. A esquerda, apaixonada pela fofura do animal, o adotou como símbolo. A direita, aterrorizada pela ideia de um pássaro nadador com dentes (sim, alguns viram dentes naquela conta de sushi), o transformou em demônio. Os debates nas redes sociais viraram manifestações, os debates viraram xingamentos, os xingamentos viraram agressões. A ONU tentou mediar, mas a divisão era profunda. As nações se alinharam: de um lado, a Aliança dos Amigos dos Pinguins (AAP), com a Antártida como base. Do outro, a Liga para a Erradicação dos Pinguins (LEP), liderada por países com fobia de aves aquáticas. A guerra começou com batalhas de bolinhos de neve recheados de peixe podre. Escalou para ataques com drones carregando bonecos de pinguim explosivos. A AAP desenvolveu pinguins robôs gigantes para defender suas bases, enquanto a LEP criou lasers de descongelamento para transformar os inimigos em água salgada. A guerra durou décadas. Cientistas dos dois lados desenvolveram armas cada vez mais absurdas. A AAP criou um exército de pinguins geneticamente modificados, superinteligentes e com um apetite voraz por políticos. A LEP respondeu com um vírus que transformava os pinguins em criaturas gigantescas e raivosas. No fim, a guerra acabou como começou: com um meme. Uma foto de um pinguim e um humano dividindo um hambúrguer. A humanidade, exausta, percebeu a futilidade de uma guerra por um animal. A AAP e a LEP se uniram para reconstruir o mundo, e os pinguins? Viraram mascotes de times de hóquei.