Video - A Dança da Morte na Floresta

O machado enferrujado cortou o ar úmido da floresta, encontrando o pescoço do guarda com um estalo úmido. A cabeça rolou pela relva encharcada, os olhos arregalados fixos no vazio enquanto o corpo tombava sem vida. Sangue jorrava como uma fonte carmesim da ferida aberta. A figura encapuzada gargalhou, um som rouco que ecoou entre as árvores. Em suas mãos ensanguentadas, a cabeça decapitada servia como um troféu macabro. Outros guardas surgiram, espadas desembainhadas, mas seus rostos empalideceram diante da carnificina. "Quem é você, monstro?" gritou um deles, a voz tremendo. A figura não respondeu, apenas avançou com uma agilidade surpreendente. O primeiro golpe decepou um braço, a espada caindo com um baque metálico. O segundo guarda tentou revidar, mas o machado girou, separando sua cabeça do tronco em um arco de sangue. O pânico se instalou. Os guardas restantes recuaram, tropeçando em seus próprios pés. Flechas voaram, mas a figura se moveu como uma sombra, desviando e contra-atacando com golpes brutais e precisos. Cabeças voavam, corpos caíam em meio a poças de sangue que se espalhavam pela floresta. Um último guarda, desesperado, investiu com a espada. A figura bloqueou o golpe com o machado e, com um movimento rápido, cravou a lâmina no peito do homem. Enquanto ele agonizava, a figura encapuzada sussurrou algo inaudível antes de puxar a arma, deixando um rastro de sangue. Com a área silenciada, banhada em tons de vermelho, a figura ergueu mais uma cabeça decapitada, a escuridão da capa contrastando com a palidez da pele. Um vento frio varreu a clareira, levando consigo o cheiro metálico do sangue e o som distante de um corvo faminto. A carnificina estava completa.